Todos os dias somos expostos a tantos ruídos, tantas imagens, tantos estímulos de diversa ordem, que acaba por ser inevitável vivermos assombrados por uma sensação de fadiga mental permanente. No entanto, como em tudo na vida, devemos combater o que nos faz mal. Isto é, devemos aprender a diminuir o cansaço psicológico.
Mente sã, corpo são – e vice-versa! Por isso, de modo a não me deixar vencer por nenhum deles, adoptei alguns hábitos diários bastante úteis, que gostaria de partilhar convosco. São totalmente alcançáveis e concretizáveis por qualquer pessoa e resultam das minhas experiências de “tentativa e erro”. Muitos destes truques para diminuir o cansaço psicológico, conheci-os em blogues diversos!
1 – Ter uma alimentação saudável
Ah e tal, mas as dietas só servem para melhorar a condição física e não para diminuir o cansaço psicológico – não, de todo! Não é preciso seguir-se à risca as mesmas dietas de quem pretende perder peso ou de quem pratica desporto. Uma alimentação saudável apenas equilibra os nutrientes ingeridos, coleccionando uma data de alimentos diversos. Além disso, comer saudavelmente também significa comer devagar, não muito de cada vez, mas muitas vezes ao dia. Outro dos truques que não derruba toda a energia mental que nos resta durante a noite é não jantar refeições muito pesadas, optando antes por uma sopa, ou uma salada, e peças de fruta.
2 – Praticar exercício físico
Já os Gregos antigos acreditavam que o bem-estar passava não só pela mente, como também pelo corpo, alcançando-se assim o equilíbrio. Houve uma altura em que pratiquei exercício físico, pelo menos três vezes por semana, e senti-me sempre melhor do que antes ou do que agora, em que dou por mim a cansar-me e a ter dificuldades de concentração muito mais frequentemente. Por isso, considero o desporto uma actividade primordial para diminuir o cansaço psicológico. Por muito que nos queixemos da falta de tempo, acho que, quando as pessoas querem, têm sempre uns minutos por semana para dar uma corrida pela vizinhança.
3 – Não passar tantas horas em frente do computador
Também eu sofri até me habituar a estar longe do computador, quando já não seria necessário fazê-lo. Dia de trabalho acabado, e o contacto com o ecrã estaria terminado. A verdade é que a luz e o movimento permanente das aplicações e programas, provenientes dos ecrãs, não são benéficos para o cérebro, excitando-o em demasia e, por isso, nem sempre permitindo um sono descansado. Pessoalmente, para contrariar este estado de alerta que os monitores causam (seja pelo computador, seja pela televisão), leio durante uns minutos antes de adormecer, até me sentir mais descansada.
Não é tão fácil como parece adoptar pequenos hábitos na nossa rotina diária. O certo é que, depois de se diminuir o cansaço psicológico, todo o esforço e alterações envolvidos passam a valer a pena!