O que é um peeling?
Melhorar a textura da pele. Eis o objectivo de qualquer tratamento de peeling. O procedimento mais utilizado é a aplicação de uma solução química, o que provocará uma descamação da derme. Ou seja, a pele antiga é substituída por uma nova derme que é mais lisa e tem menos rugas.
Sendo assim, estes agentes de descamação são extremamente utilizados para tratar de alguns problemas dermatológicos, nomeadamente de rugas. Porém, o peeling é um método estético bastante eficiente para amenizar outras marcas na pele, como as cicatrizes de acne.
Quanto mais profundo for o peeling, melhores serão os resultados. E maiores serão os riscos. É que aumentará a probabilidade de ocorrer uma alteração da coloração cutânea, devido a um natural atraso na cicatrização e na infecção. Desta maneira, uma abordagem mais superficial originará um processo de cicatrização mais rápido e – acima de tudo – com menores riscos.
Contudo, antes de se decidir quanto à profundidade do seu peeling, o melhor é mesmo consultar um médico especialista. Numa primeira consulta, terá de discutir com este profissional quais são os seus objectivos e expectativas e, após uma profunda análise, o médico dir-lhe-á o procedimento mais adequado para o seu caso clínico.
Conheça um peeling químico de qualidade
Acredite que, ao depositar a saúde da sua pele nas mãos de profissionais de qualidade, poderá esperar os melhores resultados, sobretudo a nível estético. Vejamos o exemplo de um peeling químico, cujo procedimento se baseia na utilização de fenol modificado, tamponado, não havendo uma absorção sistémica dos produtos aplicados na pele. Ou seja, estes produtos só actuam a um nível local.
Indicado para as regiões da face e do pescoço, este peeling químico consegue tratar de marcas inestéticas, como as rugas ou as cicatrizes, sem esquecer as irregularidades pigmentares, das quais podemos destacar os melasmas. Já agora, fique ainda a saber que o peeling é especialmente eficiente ao cuidar de casos de acne.
Este tratamento estético é sinónimo de muito conforto e segurança para cada um dos pacientes. É que este tipo de peeling químico realiza-se em consultório, sem que seja necessária a aplicação quer de sedação, quer de analgesia. Para além de ter um protocolo simples de seguir, a renovação da pele acontece natural e espontaneamente. Em casos normais, a derme começa a renovar-se pelo terceiro dia e, ao final de uma semana, as actividades diárias normais podem ser retomadas.
Nos casos clínicos mais complexos, este peeling químico deve ser repetido durante dois ou até mesmo três dias seguidos para que haja um aumento da sua intensidade e, por consequência, da sua eficácia.
Sabia que existem outros tipos de peeling químico?
A destacar ainda a existência de um peeling de ácido glicólico. Este procedimento é aplicado no tratamento do pescoço, do rosto e das mãos, sendo especialmente aconselhável para corrigir os efeitos nocivos do sol.
Também existe um peeling de ácido láctico, bastante útil para o tratamento de melasmas.
Em caso de dúvidas, entre em contacto com um dermatologista para esclarecer tudo sobre peeling químico