Ganhe uma maior auto-estima com um tratamento a peeling
Deixe de pensar que aqueles defeitos que encontra no seu rosto sempre que se olha ao espelho são irremediáveis. Felizmente, tal como acontece noutros campos, a medicina estética tem evoluído muito no decorrer dos últimos anos e, actualmente, já é possível resolver os mais variados problemas que podem afectar a sua auto-estima. Uma das técnicas mais utilizadas é o peeling. Sente-se incomodado com as rugas profundas que invadiram o seu rosto e que teimam em não desaparecer? Tem receio de que os outros reparem nas suas marcas de acne? Já não suporta algumas manchas que impossibilitam que a sua pele seja uniforme e perfeita? Então, conheça o tratamento a peeling, a solução para todos esses problemas estéticos.
O que é um peeling químico?
Existe vários tipos de peeling, mas destaquemos um dos procedimentos mais utilizados e que garante melhores resultados: o peeling químico. Este método utiliza substâncias químicas que provocam uma descamação da epiderme para que esta se renove. Utiliza-se vários tipos de ácidos sobre a pele: a escolha depende do resultado que se pretende obter e do tipo de pele que está a ser tratado. Com esta descamação, são eliminadas muitas camadas de pele e, consequentemente, todas as suas imperfeições. Além disso, o peeling químico estimula a produção de colagénio, o que ajuda a eliminar a flacidez do rosto.
Quais são as diferenças entre um peeling superficial e profundo?
Os tratamentos de peeling químico variam conforme as camadas que se pretende atingir na pele. No caso, por exemplo, de um peeling superficial, pode ser utilizado o ácido retinóico. Este tipo de procedimento é praticamente indolor, causando apenas um ligeiro ardor durante alguns minutos. O peeling superficial provoca uma renovação da epiderme, sem ser necessário qualquer período de recuperação. O tratamento estético é especialmente aconselhado em casos de manchas superficiais, poros dilatados e acne. Deve-se evitar a exposição ao sol no decorrer do procedimento. Já o peeling profundo actua no nível intermédio da pele e, por esse motivo, a sua aplicação implica uma anestesia por sedação. Ao contrário de um tratamento mais superficial, o peeling profundo conta com um período de recuperação de três semanas. Durante estes dias, a pele e o próprio rosto passam por inúmeras transformações: a face incha e a derme fica avermelhada e repleta de crostas, dando lugar a uma nova pele, mais fina que, progressivamente, vai retomando a sua cor habitual. O peeling profundo é eficaz no tratamento de rugas e de cicatrizes de acne muito profundas.