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Porque a carência de zinco pode ser grave?

O nosso organismo não consegue funcionar correctamente sem zinco. Para além de ser determinante para a acção das enzimas sobre as células, este mineral tem um papel importante para formar e regular hormonas (a insulina e a testosterona, entre outras), para facilitar cicatrizações e para reforçar o sistema imunitário, o que protege o nosso corpo de uma boa parte das doenças e contribui para o combate a outras que, entretanto, já se instalaram no organismo.

Como é que o zinco consegue prevenir e combater a diabetes?

A carência de zinco é grave. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a falta deste mineral tem originado muitas doenças e até mortes: para essa agência, quem não consome o zinco suficiente tem mais probabilidade de sofrer de infecções. Este problema é mais evidente nos países menos desenvolvidos, apesar de a falta de zinco também afectar as regiões mais enriquecidas.

Logo, existem diferentes razões que tornam o zinco num dos minerais mais relevantes para o corpo humano:

Quais são as principais fontes de zinco?

A falta de zinco deve-se ao regime alimentar. O consumo em exagero de pão não fermentado e de cereais não refinados é uma das principais razões para esse deficit: certos componentes presentes em ingredientes industrializados diminuem a absorção do zinco. É o caso dos fosfatos.

Os regimes alimentares que tenham pouca carne vermelha, semente de abóbora, ostras, lentilhas e feijões também sofrem de falta de zinco, visto que esses ingredientes são as principais fontes desse mineral. O mesmo acontece com amêndoas, a carne de porco cozida e os amendoins. Mas é preciso ter atenção aos excessos: se o consumo de zinco ultrapassar os limites recomendáveis, podem ocorrer náuseas, diarreias e vómitos, devido a uma irritação gastrointestinal. Sem esquecer as taquicardias, as complicações renais e a visão turvada.

A (falta de) presença de zinco pode ser detectada a partir de exames de fios de cabelo ou de sangue.

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